
Os blogs estão mais em alta do que nunca. Hoje em dia, já não é mais novidade para ninguém que todas as empresas, da menor à maior, dedicam esforços para criação de estratégias de marketing digital.
Talvez a primeira coisa que venha à cabeça de alguém quando se fala em marketing digital seja a presença forte em redes sociais. Evidentemente, hoje é quase impossível encontrar uma pessoa ou empresa que não possua um perfil no Facebook, Instagram ou LinkedIn. No entanto, o investimento em conteúdo de blog, sobretudo no marketing digital médico, vem ganhando espaço.
Os blogs médicos são uma das principais formas de geração de leads de forma orgânica na atualidade. A força dessa estratégia digital é explicada em decorrência do sentimento cada vez maior de os pacientes quererem autonomia na hora de buscarem assistência médica.
Antes de decidirem ir até um consultório, os pacientes priorizam buscar, com poucos cliques, o maior número de informações que conseguirem na internet sobre uma doença, um tratamento, um exame ou uma cirurgia. E a maior parte dessas informações está concentrada em blogs médicos.
Investindo em produção de conteúdo
Em primeiro lugar, você precisa ter em mente uma informação crucial: se você não se rendeu ainda aos blogs médicos, saiba que os seus concorrentes certamente já. E só por isso, já se encontram em potencial vantagem sobre a sua clínica.
Como dito anteriormente, os pacientes pesquisam informações a todo momento na internet e acabam sempre direcionados em blogs médicos que trazem conteúdos educativos sobre os mais variados assuntos.
Se o seu foco é uma clínica de psiquiatria, por exemplo, os conteúdos do seu blog devem ser focados em doenças como:
- Ansiedade;
- Transtorno bipolar;
- Transtorno obsessivo compulsivo;
- Depressão;
- Esquizofrenia;
- Síndrome do pânico;
- Psicose.
Os blogs médicos precisam ser abastecidos com conteúdo relevante com uma boa periodicidade. Mostrar domínio sobre o assunto traz autoridade e transmite confiança do paciente pelo seu serviço. Portanto, os conteúdos devem ser bem escritos, tanto do aspecto técnico quanto do aspecto estratégico.
Blogs médicos: como transformar cliques em novos pacientes
Os blogs médicos são os maiores responsáveis pela geração de tráfego orgânico, e isso se deve em razão do uso de técnicas de SEO. Conteúdos que selecionem palavras-chave de maneira assertiva e sigam as principais normas desse mecanismo de busca do Google tendem a ser mais bem ranqueados quando uma pesquisa é feita.
Uma vez que o usuário já está no seu blog e o texto conseguiu mantê-lo com a aba de leitura aberta, a oportunidade está feita. É preciso utilizar, dentro do texto, estratégias para que ele se interesse ainda mais pelos serviços ofertados pela clínica.
Manter a presença do leitor no blog, redirecionando-o para outros posts, ou então levando-o a consumir outros conteúdos mais aprofundados, como a assinatura de newsletter da clínica, ou a baixar um e-book, são formas de se aproximar ainda mais deste lead.
Se o lead for, de fato, um paciente em potencial interessado no serviço médico disponibilizado pela sua instituição, com boas estratégias de marketing digital, você poderá tornar esse leitor de blogs médicos um novo paciente da sua clínica.

Não faz mais sentido para nenhuma empresa estar de fora das redes sociais. Qualquer negócio, de qualquer ramo e de qualquer tamanho precisa marcar presença no ambiente digital não só para gerar autoridade e credibilidade, como também para fidelizar e se comunicar com os clientes.
O mercado de saúde é um dos que mais tem investido em marketing digital. E esse tipo de marketing está diretamente relacionado ao bom uso das redes sociais como forma de divulgação dos serviços de uma clínica.
Outro ponto que favorece a presença de instituições de saúde nas redes sociais é a possibilidade de se conquistar novos pacientes através de uma boa estratégia de marketing.
Redes sociais para clínica
O primeiro passo para o início da divulgação da sua clínica em redes sociais é definir seus objetivos. Seja para atrair novos clientes, para fidelizar os já existentes ou mesmo para educar seus visitantes sobre determinado assunto, é preciso saber onde se pretende chegar para saber qual tom de voz utilizar na internet.
Só assim é possível montar um planejamento para chegar até esses objetivos. Seu canal virtual pode divulgar, por exemplo, diferenciais da sua clínica, como a realização de um Coolsculpting@. As redes sociais também podem ser um instrumento para melhorar a experiência do paciente através de um atendimento personalizado e humanizado.
Escolha bem seus canais de comunicação
Hoje, existe uma infinidade de redes sociais, cada qual com seu perfil, sua linguagem e seus diferenciais. Você não precisa estar presente em todas, mas precisa entender como se posicionar de maneira adequada naquelas que forem escolhidas.
- Instagram: em constante crescimento, o Instagram tem um estilo mais informal, mas atualmente abriga um sem-fim de médicos, clínicas e instituições de saúde;
- Facebook: com cerca de 1 bilhão de usuários no mundo todo, a mais popular rede social de todas permite anúncios e campanhas patrocinadas;
- LinkedIn: esta é a rede social dedicada ao mundo dos negócios. Criar conteúdo relevante em meio aos 300 milhões de usuários do LinkedIn é uma oportunidade e tanto.
- YouTube: os mecanismos de busca e as palavras-chave adequadas trabalham como forma de ranquear seus vídeos. Investir em vídeos para a sua clínica pode ser uma boa pedida, considerando que eles também podem ser compartilhados em blogs e redes sociais.
Mão na massa
Com as redes sociais em funcionamento, é preciso agregar valor através de uma criação de conteúdo relevante para que os usuários sintam vontade de acompanhar as suas publicações.
Com a ajuda de ferramentas como o Google Trends, é possível entender quais assuntos vêm sendo buscados pelo seu público-alvo. A periodicidade e consistência das postagens também fazem toda a diferença.
Na hora de produzir o conteúdo, a única ressalva é estar atento às regras sobre publicidade médica estabelecidas pelo CFM, como forma de se evitar autopromoção e sensacionalismo em canais de comunicação.
Busque se informar sobre quais tipos de conteúdo não são autorizados por essa legislação. Com a mão na massa, você poderá também investir em campanhas pagas e trazer os melhores resultados para a sua clínica.

Investir em marketing digital hoje é o carro-chefe da maior parte das empresas que visam crescimento, fidelização ou mesmo geração de autoridade no mercado. Porém, antes mesmo de se pensar em fazer um planejamento estratégico para as redes sociais é preciso conhecer bem o seu público-alvo.
O marketing médico (e qualquer outra forma de marketing) não pode ser pautado por outra razão que não a identificação do público-alvo. Afinal, investir esforços para uma boa comunicação online pode ser trabalho desperdiçado quando não se consegue estabelecer um diálogo com quem realmente deseja consumir o seu conteúdo.
De olho nisso, este artigo vai esclarecer alguns pontos sobre a importância de entender quem é o seu público-alvo e como identificá-lo.
Conheça o mercado e mapeie a concorrência
Em primeiro lugar, é preciso conhecer muito bem o seu mercado de atuação. O primeiro passo para construir um público-alvo da sua clínica é fazer pesquisas e análises aprofundadas do mercado em que se está inserido.
Aqui nesta fase, procure respostas para as seguintes perguntas:
- Qual o diferencial dos seus concorrentes?
- Que tipos de tratamento eles disponibilizam?
- Quais as principais dores, sonhos e necessidades dos seus pacientes?
- Qual a região geográfica onde se localiza a sua clínica?
- Qual a faixa de renda dos moradores da região?
- Qual é a idade média que predomina naquela área?
Existem clínicas que oferecem serviços semelhantes aos da sua nos entornos?
A pesquisa minuciosa é muito importante neste momento para conseguir respostas concretas para essas questões. Aqui é o momento ideal para você investir em inovação e se diferenciar dos seus concorrentes.
Observe os principais comentários feitos por clientes nas redes sociais da concorrência e entenda as necessidades dos pacientes. Se você identificar que a concorrente não oferece um serviço de Coolsculpting® e você sim, por exemplo, aí já está um bom diferencial para a sua clínica.
Faça entrevistas de maneira informal
É preciso adotar uma postura um pouco jornalística, ainda que de maneira informal, para se segmentar o público-alvo de maneira correta. Em consultas, permita que o paciente se abra e conte alguns detalhes de sua vida particular.
Saber sua idade, estado civil, profissão, condição econômica e expectativas quanto ao serviço ofertado pela clínica são boas maneiras de segmentar ainda mais esse público-alvo.
Se você julgar necessário fazer essa entrevista de maneira ainda mais objetiva e até formal, a tecnologia pode soprar a seu favor. Invista em um disparo de e-mail marketing com um formulário de perguntas simples, solicitando que a sua base de leads responda essas questões.
Com todos esses dados coletados, é possível traçar um perfil aproximado da maior parte dos pacientes interessados em frequentar a sua clínica. Vamos supor que a partir das suas observações, você notou que o perfil médio das pessoas que buscam seus serviços são mulheres, entre 20 e 40 anos, com renda mensal de R$ 5 a $ 12 mil e que desejem perder peso com técnicas não invasivas.
Assim, está pronta a sua segmentação de público-alvo. A partir daqui, já é possível partir para o planejamento estratégico de ações para se dialogar com esse tipo de perfil, seja nas redes sociais, seja através de newsletters ou de outro tipo de comunicação.
O marketing digital tem sido um dos principais aliados do crescimento de receita de muitas empresas. Dado que até dez anos atrás o uso de smartphones com acesso à internet em qualquer hora e lugar não era uma prática tão comum quanto hoje, o conhecimento referente às boas práticas de marketing digital muda constantemente.
Um dos principais pontos para as empresas que desejam investir em marketing digital é aprender como gerar leads com a presença digital. E, resumidamente, podemos dizer que o marketing de atração tem como principal finalidade justamente trazer esses leads para as empresas.
Seja qual for a área de atuação da instituição, até mesmo as empresas do segmento da saúde vêm buscando formas de aprender como gerar leads para prospectarem novos clientes interessados em seus serviços.
Hoje, é através de uma boa reputação digital e uma comunicação online assertiva que os pacientes constroem suas visões acerca de profissionais da saúde. Antes de aprender como gerar leads, é preciso construir uma autoridade que traga resultados nas redes sociais e nos demais canais digitais de comunicação.
Como gerar leads de maneira orgânica
Em primeiro lugar, é muito importante que qualquer clínica ou consultório tenha um site que gere confiança. Esse site precisa ser bem organizado, informativo e, acima de tudo, estruturado.
Esse instrumento, além de gerar autoridade, também impacta mais leads e consegue transformá-los em clientes. Uma estratégia em alta é o uso de blogs com produção de conteúdo relevante.
Por meio do SEO — conjunto de técnicas para escrita de textos que posicionem favoravelmente seu blog em sites de busca — é possível que os posts do seu blog atinjam o público-alvo do seu negócio, interessado em pesquisar informações que estejam em seu blog.
Se torna fácil aprender como gerar leads a partir do momento em que se domina o SEO e se seleciona estrategicamente palavras-chave de maneira adequada. Se o seu negócio é uma clínica de cirurgia plástica, busque produzir conteúdos diversos referentes ao universo dos pacientes que se interessem pelos procedimentos que você oferece, tais como:
- Mamoplastia;
- Rinoplastia;
- Abdominoplastia;
- Otoplastia;
- Lipoaspiração;
- Correção de ginecomastia;
- Abdominoplastia.
Quando os leitores chegam até o seu blog sozinhos, é considerado um resultado de tráfego orgânico. A partir daí, é preciso se empenhar em produção de conteúdo ainda mais nichado e específico para que o leitor se torne um lead, e mais tarde, um cliente. Por isso, é importante investir em conteúdo como e-books, newsletters e white papers.
Tráfego pago
Não é apenas de tráfego orgânico que se vive o marketing digital. É possível aprender como gerar leads por meio do tráfego pago: campanhas patrocinadas no Google, no Facebook e no Instagram, que atinjam de maneira cirúrgica o seu público-alvo e os potenciais interessados nos serviços que a sua clínica oferece, também fazem parte desse pacote.
É preciso escolher qual é o canal de comunicação mais eficaz para a sua estratégia de campanha, selecionando as informações corretas sobre o tipo de internauta que você deseja atingir.

Não é fácil lidar com términos de relacionamentos, e o sofrimento se amplia ainda mais quando o casamento termina por causa de uma traição. De olho neste sentimento de humilhação que pode acometer pessoas traídas, é recorrente que surja uma dúvida: é possível uma pessoa exija uma indenização por traição?
Em primeiro lugar, a indenização por traição não é amparada abertamente pela legislação brasileira. No entanto, existem alguns trechos da lei do matrimônio e que podem ser utilizados de maneira favorável à pessoa traída.
Isto, contudo, não traz necessariamente vitória de caso à pessoa que tenha sofrido com a infidelidade. A lei brasileira exige diversas interpretações por parte de juristas. Portanto, cada caso deve ser analisado isoladamente.
O que a legislação diz sobre traição?
O artigo 1566 do Código Civil determina os deveres de ambos os cônjuges em um casamento. Os pontos destacados são:
- Fidelidade recíproca;
- Mútua assistência;
- Sustento, guarda e educação dos filhos;
- Respeito e consideração mútuos.
A lei também determina que quem violar o direito alheio e causar algum prejuízo, ainda que moral, está cometendo um ato ilícito, estando assim, portanto, sujeito a reparar tal dano. Porém, a análise de cada caso deve ser feita por juristas para entender quando a violação moral acontece e quando é necessário haver esse reparo moral.
Múltiplas interpretações sobre o tema
O desembargador Maia da Cunha, em um voto sobre o tema em 2008, considerou que a desonra no mundo do século 21 em casos de romances extraconjugais é relativa. Segundo o especialista, é possível pedir indenização por traição em situações que sejam vexatórias de maneira desproporcional a uma das partes.
Segundo relatado por Cunha, “o adultério em si mesmo, porque fato previsível e até comum na atualidade, cuja ocorrência, é bom destacar, não se dá apenas por deslealdade, mas também pelas circunstâncias que hoje aproximam as pessoas com afinidades comuns muito mais do que antes”.
A opinião do jurista foi contestada pela interpretação da advogada Regina Beatriz Tavares, presidenta da Associação de Direito de Família e das Sucessões (ADFAS). Segundo a profissional, o ato de se relacionar com outra pessoa estando casado já configura ato ilícito. Ela concorda com os pedidos de indenização por traição.
“O dever de um é o direito do outro. No casamento e na união estável existem deveres que uma vez descumpridos geram danos”, justifica Tavares.
Casos marcantes
Como foi possível perceber, as interpretações dos juristas são contrastantes. Assim sendo, é mais factível que uma indenização por traição aconteça em casos em que haja extremo constrangimento.
Em 2008, o STJ determinou uma indenização a um marido que descobriu, após 25 anos, que criara como seu o filho da mulher com outro homem. A adúltera teve de pagar uma indenização de R$ 250 mil.
Em 2019, uma juíza em São Paulo condenou um homem ao pagamento de R$ 50 mil à sua esposa, em função de o caso extraconjugal deste ser com uma jovem funcionária da mulher traída. A amante participava de festas e viagens da família, além de ter tido a esposa como sua madrinha de batismo.
Querendo ou não buscar indenização por traição, antes de mais nada é preciso comprovar essa infidelidade judicialmente. Para tanto, não hesite em contratar um detetive particular, profissional especializado em desvendar romances extraconjugais em poucos dias e com provas comprobatórias aceitas por todos os tribunais.