É natural e recomendável que busquemos o máximo de informações prévias antes de iniciarmos qualquer procedimento de saúde. E dentro da medicina estética não é diferente. Entender quais são os riscos da rinoplastia antes de decidirmos pela realização dessa intervenção cirúrgica é muito importante.
Sim: mesmo cirurgias mais simples apresentam riscos e chances de complicações. Os riscos da rinoplastia, embora pequenos, existem e estão mais comumente associados a pacientes que possuem pré-disposição a problemas, tais como doenças crônicas ou anemia.
Pacientes que consomem anticoagulantes, como Varifna e Aspirina, também estão expostos a esses riscos. Em primeiro lugar, é preciso dizer que esta é uma das cirurgias mais realizadas no mundo, e os riscos da rinoplastia são pouco recorrentes.
Essa cirurgia é considerada um procedimento tranquilo, com um pós-operatório simples e pouco conturbado. A rinoplastia, no entanto, ainda é considerada e reconsiderada por pacientes convictos de que precisam dessa intervenção cirúrgica em virtude de alguns medos e receios acerca dos riscos envolvidos, possíveis complicações e temores de não se satisfazerem com os resultados.
Entenda melhor sobre alguns dos principais pontos dessa cirurgia do nariz que trazem dúvidas e desconfortos para pacientes.
Anestesia
Um dos medos não só de quem teme os riscos da rinoplastia, mas de qualquer outra cirurgia é a anestesia. Quando o médico anestesista é experiente e de confiança, o processo de sedação é extremamente seguro. Tudo depende muito mais da saúde prévia do paciente do que, efetivamente, dos componentes anestésicos utilizados.
Inchaço
O inchaço faz, inevitavelmente, parte do processo de recuperação. Esse ponto não é um dos riscos da rinoplastia nem sinal de complicação. O inchaço interno ou externo é absorvido com o tempo. Em cerca de 7 a 10 dias, o nariz já melhora significativamente neste ponto. É possível reduzir o inchaço com compressas de gelo e drenagens linfáticas especializadas.
Hematomas
Outra preocupação daqueles que se submetem à cirurgia nasal é referente aos hematomas. Eles também são sequelas naturais de qualquer procedimento cirúrgico, uma vez que representam um acúmulo de sangue embaixo da pele. Sua área de extensão e sua visibilidade dependem da área manipulada e do tamanho do trauma. Evitar a exposição ao sol neste período é fundamental até que a cicatrização aconteça.
Abertura dos pontos
Esta pode ser uma das complicações da rinoplastia: a abertura dos pontos pode provocar deiscência, momento em que há a separação das bordas dos tecidos que foram unidos. Isso atrasa o tempo de cicatrização e aumenta o risco de aparição de infecção. Tal problema pode surgir em um pós-operatório em que o paciente não respeite o repouso orientado pelo médico.
Outros pontos
Outras questões também devem ser observadas com cautela pelos pacientes, pois podem surgir alguns problemas como:
- Dificuldade de cicatrização;
- Sangramento;
- Infecções;
- Dor e dormência.
Em suma, alguns desses sintomas são naturais ao processo, e não necessariamente complicações. Antes de ir para a operação, converse com o seu médico para sanar todas as dúvidas e siga todas as suas orientações. Se ainda restou alguma dúvida quanto ao processo de rinoplastia, nos envie uma mensagem agora mesmo!

Pode acreditar, o sol de inverno faz tão mal quanto o de verão, mesmo que o frio traga aquela sensação de estarmos longe dos riscos de radiação, pode ter certeza de que não é bem assim. Por isso, nessa época do ano, é muito importante seguir os mesmos cuidados de prevenção que tem durante o período de verão .
Especialistas alertam que nessa época ainda existem a radiação UVA, constante o ano todo, e sendo ela uma das principais causadoras dos seguintes problemas:
- Ressecamento;
- Rugas;
- Manchas solares;
- Pintas;
- Envelhecimento precoce;
- Câncer de pele.
Desta forma, o sol de inverno também requer cuidados especiais, a fim de evitar o ressecamento e a desidratação da pele que prejudicam e diminuem as defesas da pele e sua capacidade de regeneração. Confira os principais!
Quais cuidados devem ser tomados com o sol de inverno?
Os cuidados com a pele durante o inverno não devem ser deixados de lado. É preciso incluir em sua rotina pequenas mudanças que protegem e cuidam da sua pele de forma que você consiga aproveitar bastante o clima gostoso de inverno. Os principais cuidados a serem tomados são:
Use protetor solar diariamente
Não importa se o dia está frio ou nublado, o protetor solar deve ser incluído em sua torna diária independente do clima. Isso porque, os raios ultravioleta (UV) podem atravessar as nuvens e chegar até nós da mesma forma que no verão, porém você não vai perceber.
O sol em excesso como já citamos pode levar ao desenvolvimento de pintas na pele, que muitas vezes podem ser bastante perigosas, necessitando que seja feita a remoção de pintas. Além disso, outros Problemas como queimadura, ressecamento, rugas e manchas também podem ser desencadeadas por esse sol de inverno.
O ideal é optar por um protetor solar com poder hidratante para manter a pele hidratada e protegida.
Evite o período das 11h às 16h
Por mais que o sol de inverno pareça mais fraquinho, seus raios ultravioletas são muito potentes. Opte por aproveitar as manhãs, e evite sair das 11h às 16h, pois os raios ultravioletas B são mais quentes, perigosos e prejudiciais nesses períodos. Além disso, é bastante importante utilizar chapéus, óculos com filtro UV e, como citamos, o protetor solar mais adequado para o seu tipo de pele.
Evite banhos demorados
Outro ponto importante durante esse período é evitar banhos demorados e água quente, pois eles removem o manto lipídico, camada natural da pele que mantém a água dentro das células, evitando que ela desidrate e resseque em excesso. A falta desse manto pode ainda favorecer o surgimento de alergias e doenças inflamatórias, e deixá-la mais suscetível quando exposta ao sol de inverno.
Uma dica é evitar banhos demorados e dar preferência a banhos com água morna, além da aplicação de um hidratante após o banho.
Fique atento as roupas
Quando for sair para rua, praças e parques opte pelas roupas de algodão, já que elas conseguem bloquear em 90% os raios ultravioletas emitidos pelo sol de inverno. O recomendado é proteger todos os membros durante esse período, principalmente, quando se estará exposto ao sol de inverno durante um longo período.

Todo mundo possui alguma pinta em seu corpo. Esse sinal considerado como uma lesão benigna da pele, geralmente, não produz ou causa nenhum problema ou sintoma. Algumas dessas pintas podem estar presentes logo no nascimento e outras podem surgir ao longo da vida. Além disso, elas podem ser encontradas em diversas partes do corpo, incluindo palmas e plantas, genitália, couro cabeludo e até mesmo nos olhos.
E se você possui alguma pinta já deve ter se perguntado o que elas são, como funciona o aparecimento de pintas e se elas podem evoluir para algo mais sério, e que possa ser prejudicial para nossa saúde. Bom, vamos lá!
O que são pintas?
As pintas ou nevos melanócitos — como é conhecida cientificamente, são pequenos tumores benignos formados por melanócitos, tipos de células responsáveis pela produção da melanina em nosso corpo, pigmento responsável por colorir a pele e os pelos.
Desta forma, as pintas estão presentes devido à concentração acima do normal desses melanócitos em uma determinada região do nosso corpo ou rosto. A partir dessa alteração em nosso organismo, surgem aquelas manchinhas escuras, muitas vezes consideradas charmosas, conhecidas como pintas.
Já a sua coloração pode variar, quando o aparecimento de pintas acontece em uma camada mais profunda da pele, ela pode adorar uma coloração mais azulada, mas normalmente elas são marrons ou pretas.
Como se dá o aparecimento de pintas?
No geral, o aparecimento de pintas acontece logo na infância, mas também podem surgir na adolescência e fase adulta de uma pessoa. Apesar de não haver uma razão específica para o aparecimento de pintas, presume-se que isso acontece devido à exposição ao sol em excesso, predisposição genética e durante o período de gestação, devido ao aumento na produção dos hormônios.
Estima-se que elas podem aparecer em nosso corpo até os nossos 40 anos, sendo que o número considerado normal de pintas em adultos pode variar entre 10 e 40. Cada um desses melanócitos são capazes de adotar uma tonalidade e um aspecto diferente, podendo ser claras ou escuras, e ainda tomar um formato saliente com o tempo, criando uma espécie de relevo na pele e muitas vezes com a presença de pelos em sua superfície.
Preciso me preocupar com o aparecimento de pintas?
Mesmo a maioria delas não sendo preocupante e não apresentarem nenhum risco à saúde, existem alguns casos em que elas requerem uma atenção a mais e a ajuda de um profissional para que ele possa analisá-las. É extremamente importante ficar atento a sua pele e sempre prestar atenção ao aparecimento de pintas em seu corpo, afinal, mesmo sem baixo, existe um risco de uma pinta torna-se um câncer de pele.
O ideal é procurar um médico caso perceba o aparecimento de pintas em excesso e se elas estiverem crescendo demais, tornando-se assimétricas, com as bordas irregulares ou com alteração de cor. Outro ponto que deve ser observado é se ela sangra ou produz algum tipo de secreção.
Podemos remover as pintas do nosso corpo?
É recomendado a remoção de pintas caso haja alguma suspeita para confirmar ou descartar câncer de pele, quando a pinta machuca com regularidade e gera algum incômodo e caso a aparecia da mesma incomode o paciente.
É recomendado que toda a pinta que for removida seja enviada para uma análise clínica de histologia, independente do motivo de sua retirada. Isso porque é preciso obter um lado das características desta lesão e assim conformar sua origem.
Quando é necessário o acompanhamento regular de um médico?
Pessoas que possuem uma quantidade maior que o normal de pintas ou pintas atípicas precisam ter um acompanhamento médico regular para evitar que elas se transformem em câncer de pele. O especialista conseguirá avaliar o grau de risco e identificar se será preciso uma cauterização ou uma remoção de pintas.
A prevenção é a melhor solução, e o acompanhamento regular evita surpresas desagradáveis, provendo um melhor bem-estar, tranquilidade e qualidade de vida.

Que existem diversos tipos de tratamento para cabelo hoje em dia no mercado todos já sabemos. No entanto, há muitas dúvidas sobre qual é o mais adequado para determinado tipo de cabelo.
O tratamento para cabelo deve ser o responsável por manter o fio saudável, devolver nutrientes e proteínas, segurar ou até mesmo repor a umidade que o cabelo perde devido a fatores externos, como a poluição. Descobrir quais as diferenças entre os tratamentos, é de grande importância para dar ao seu cabelo exatamente o que ele necessita.
1- Cauterização
A cauterização é um tratamento para cabelo que visa reconstruir os fios para diminuir o volume, acabar com o frizz e dar suavidade, leveza, hidratação e brilho. O procedimento utiliza queratina e calor e é indicado para fios danificados, principalmente, se o dano for por processos químicos.
2- Selagem
A selagem, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, não é um tratamento para cabelo com objetivo de alisar os fios. Na verdade, é utilizada para hidratar e melhorar a textura devido à restauração que promove ao cabelo. É indicada para cabelos que passaram por procedimentos químicos recentes e requerem uma reposição intensa dos nutrientes.
3- Reconstrução
A reconstrução capilar é indicada para cabelos secos, quebradiços, elásticos e que tenha pontas duplas. Este tratamento para cabelo serve para incorporar os fios, fortalecê-los e ainda para reduzir as pontas duplas. É recomendado para fios finos e frágeis que são predispostos à queda.
4- Hidratação
A hidratação é um tratamento para cabelo bastante comum entre as pessoas que escolhem dar pelo menos um pouco de atenção aos seus fios. Indicada principalmente para cuidar dos fios devido à perda de água e nutrientes, é capaz de dar vida, maciez e brilho aos cabelos. Além de torná-los maleáveis e auxiliar na redução do frizz. Altamente recomendada para fios muito longos que sofrem desgastes pelo sol, vento ou água, além de cabelos crespos e quimicamente tratados.
5- Nutrição
A nutrição capilar é aquele tratamento para cabelo fundamental para resgatar a saúde dos fios. Também conhecida como umectação, é ideal para repor os lipídios trazendo força, vitalidade e é ainda responsável por selar a hidratação. Geralmente é indicada a cada 15 dias a depender da saúde e da exposição a químicas que o seu cabelo sofre.
6- Botox
O botox capilar é o tratamento para cabelo responsável pelo tratamento intensivo proporcionado aos fios. Ele é capaz de melhorar a resistência, selar e repor a massa perdida. Bem como unificar a espessura dos fios para que se tornem uniformes e ajude o cabelo a crescer forte e livre de pontas duplas. Ele é indicado para todos os tipos de cabelo, especialmente para os mais danificados.
Como você pode ver cada tratamento é indicado para um tipo específico de cabelo, porém, é possível saber sobre a saúde de seus fios buscando um profissional que entenda exatamente sobre isso. O tricologista pode solicitar a tricoscopia a fim de analisar a estrutura de sua fibra capilar e saber com exatidão tudo o que você precisa saber sobre o seu fio.
Saber o que é a transição capilar e como fazê-la pode ser uma grande dúvida que paira literalmente sobre a cabeça de muitas mulheres. Apesar de ser apontada como o ato de deixar de lado todas as químicas utilizadas para modificar o fio, ela vai muito além: é como uma forma de enxergar uma nova pessoa no espelho.
Assumir a estrutura de um fio que passa por diversas químicas para tornar-se diferente não é uma tarefa fácil. E é exatamente por este motivo que muitas mulheres acabam desistindo da transição capilar no meio do processo. No entanto, este procedimento não precisa ser tão difícil e complicado se você levar em conta alguns detalhes importantes.
Entenda que o tempo que a transição capilar requer de cada pessoa depende apenas dela mesma!
A transição capilar, na verdade, não é um processo que exige ações iguais para todas as pessoas que decidem fazê-lo. Escolher quando você deve começar ou quando deve finalizar a sua é algo que diz respeito somente às suas decisões. Existem mulheres que optam pelo big chop – o corte que tira todo o cabelo alisado – enquanto outras se sentem melhor se forem cortando gradualmente.
Algumas ainda optam por raspar a cabeça de uma vez e nem passar pelo processo de transição capilar e, como dito anteriormente: a escolha é toda sua. O período em que você se submeterá a este processo depende da sua vontade, da sua autoestima e do seu desejo de ter um cabelo naturalmente cacheado.
Dicas para lidar com os fios
Independentemente de sua escolha durante a transição capilar é preciso ter cuidados específicos com o seu cabelo. Se você pretende ir cortando aos poucos, precisa saber lidar com as duas texturas e se optar pelo big chop precisa aprender a lidar com a nova textura da melhor forma.
É de suma importância, por exemplo, saber que o fio cacheado requer mais hidratação devido à curvatura do cabelo. Reconstrução, umectação e fitagem também são procedimentos que podem auxiliar durante todas as etapas da transição capilar. Aprender penteados e como texturizar a parte que ainda está sob o efeito de química pode ser de grande valia para facilitar no processo também.
Se você notar problemas como a quebra ou queda do fio, por exemplo, você tem que buscar orientações de um profissional especializado em saúde dos cabelos. A tricologia é a área da dermatologia responsável pelo diagnóstico em relação a fios de cabelo, couro cabelo e pele.
Antes de começar a sua transição capilar é importante ter certeza da condição de seu cabelo, então o tricologista pode solicitar uma tricoscopia a fim de identificar danos causados por procedimentos estéticos, sejam eles químicos ou físicos.
Mais do que beleza, ter um cabelo saudável é uma grande aspiração de mulheres no mundo todo, especialmente as que passaram anos de sua vida em busca de um padrão ao qual não pertenciam.
Lembre-se de que procedimentos estéticos devem ser bem analisados e pesquisados para que não tenham o efeito contrário do que você espera. Principalmente a transição capilar que é um processo longo e que demora a ter resultados demanda paciência e certezas.