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quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Dieta e fertilidade: saiba a verdadeira relação entre elas

Não é segredo para ninguém que uma boa alimentação proporciona melhor qualidade de vida e bem-estar para as pessoas, e para os casais que estão pensando em engravidar não é diferente.

Dieta e fertilidade estão intimamente ligadas e, por isso, incluir uma alimentação adequada na rotina pode ser uma eficiente maneira de favorecer a concretização do sonho de ter um bebê. Este é um cuidado ainda mais importante para aqueles que estão tentando engravidar por meio de métodos de reprodução humana.

É preciso entender que, quanto mais equilibrado nutricionalmente o casal estiver, maiores são as chances de que ele consiga realizar o sonho de engravidar, manter a gestação e gerar um bebê forte e saudável.

Saiba mais sobre dieta e fertilidade
Estudos mostram o quanto a dieta e a fertilidade estão interligadas, além de destacar que diversos fatores alimentares podem favorecer o aumento das taxas de infertilidade feminina e masculina. Alguns hábitos considerados inadequados para quem deseja engravidar são:
  • Excesso do consumo de alimentos industrializados;
  • Consumo excessivo de substâncias químicas artificiais, como corantes, conservantes, aromatizantes, entre outros;
  • Baixo consumo de verduras e legumes;
  • Uso abusivo de medicamentos;
  • Estresse, sedentarismo, baixa qualidade do sono e obesidade.

Pesquisas ainda mostram que o sobrepeso e a obesidade podem influenciar negativamente nesse processo, seja nos casos das mulheres quanto no caso dos homens. Mas, você deve estar se perguntando se realmente existe uma dieta que potencialize e ajude os casais a aumentarem a fertilidade.

De acordo com estudo recente a respeito do impacto da dieta na fertilidade, mulheres que estavam tentando engravidar e introduziram as seguintes vitaminas e nutrientes tiveram um efeito positivo em sua fertilidade:
  • Ácido fólico;
  • Vitamina B12;
  • Ácidos gordurosos de ômega-3;
  •  Dietas saudáveis (como a dieta mediterrânea).

Já nos homens, o estudo mostrou que a qualidade do sêmen melhorou quando introduzida uma dieta saudável em sua rotina. Em casais que estão buscando por técnicas de reprodução humana, a probabilidade de sucesso na concepção também é maior em mulheres que seguiram uma dieta saudável e rica em ácido fólico.

Dieta da fertilidade: o que é e os principais alimentos?
Com base nos diversos estudos a respeito da relação entre dieta e fertilidade, foi possível elaborar a chamada dieta da fertilidade, conhecida também como dieta mediterrânea. Esse tipo de alimentação foi o que apresentou o melhor resultado quando o assunto é fertilidade.

A dieta do mediterrâneo é uma alimentação típica do Mar Mediterrâneo e possui algumas características marcantes e fortes, tendo como principal objetivo garantir uma alimentação mais saudável. Dentre elas podemos destacar:
  • Alimentos frescos e naturais, como frutas, vegetais, pães, cereais, batatas, feijão, oleaginosas e sementes;
  • Alimentos cultivados e orgânicos;
  • Frutas secas, consumida em quantidade moderada;
  • Azeite como principal fonte de gordura;
  • Produtos lácteos, principalmente queijo e iogurte, consumido em quantidade moderada;
  • Consumo semanal de quatro ovos por pessoa;
  • Carnes vermelhas consumidas em baixa quantidade;
  • Consumo de peixes e ostras.
Para favorecer esta relação entre dieta e fertilidade, portanto, a dica é incluir uma alimentação saudável e que seja benéfica para o sucesso desse processo. Além disso, não deixe de consultar um médico para que ele possa lhe instruir da melhor forma possível.

Leia mais sobre: Dieta e fertilidade

quinta-feira, 29 de abril de 2021

Porque se alimentar a cada 3 horas

As refeições devem ser em doses pequenas e de forma correta, é importante consumir adequadamente calorias e nutrientes. Essa é uma ótima opção de estratégia para quem deseja perder peso e manutenção. Além de interferir em quantidades menores nas principais refeições, desta forma não sentirá muita fome, pois o organismo irá aprender a utilizar uma quantidade menor de nutrientes, já que eles estão sempre disponíveis em nosso organismo.

Quando nos alimentamos de forma errada em intervalos maiores entre as refeições o organismo precisa armazenar quantidades maiores de energia, para conseguir suportar os períodos de jejum. Além disso, é errado ficar horas sem comer, pois o jejum prolongado pode causar vários efeitos ruins ao nosso corpo e isso interfere no metabolismo. Ele ficará mais lento e assim terá dificuldade em queimar calorias em vez de manter o peso acaba engordando, pois o organismo já está preparado para armazenar essas energias. Por isso alimente-se corretamente para está sempre em forma com o corpo e manter a saúde em dia.

19/08/2013

quarta-feira, 10 de março de 2021

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quinta-feira, 4 de março de 2021

Pele manchada pelo melasma.

Imagina o tanto que eu sofri para eliminar o melasma.
Usei acido retinoico, hidroquinona, fluocinolona, confesso que a pele ficou linda, mas o efeito rebote foi pior (essas manchas foram do efeito rebote). Usei esses ácidos durante 5 anos, usava por 3 meses, clareava, dava uma pausa e depois usava novamente porque as manchas sempre voltavam. 
Na época eu fiquei sem ver a luz do sol durante muitos anos, nem saia de casa, mas não adiantava e as manchas sempre apareciam, mesmo com todos os cuidados com protetor solar e claro evitar o sol, como não resolvia. Então decidi me desencanar, pensei: - quer ficar com essas manchas que fique. 

A unica coisa que eu fiz foi me alimentar melhor ingerindo vitamina C, faça um teste se alimenta corretamente. O melasma deve ser tratado de dentro para fora, depois que comecei a ingerir vitamina C tudo melhorou e para minha surpresa a pele voltou a uniformizar, mas ainda tenho manchas, mas está bem mais claras, só da pra ver se prestar bem atenção na minha pele.

Eu sempre tive a pele bem clara e sem manchas, as únicas manchas que eu tinha eram de espinhas no queixo, que não atrapalhava em nada. Aos 31 anos começou a aparecer o melasma na testa, mas em vista dessa da foto não era nada, mas mesmo assim, eu cair na tentação de usar esses ácidos, em vez de passar só na testa, eu sei no rosto inteiro. Quando eu leio comentários em paginas de beleza e as meninas orientam a usar, logo penso, meu amor ácidos nunca mais...
25/05/2020

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Quais os sintomas de uma hérnia inguinal?

A hérnia inguinal é uma protuberância formada a partir de uma alça do intestino ou de outro órgão abdominal que sai através de um ponto fraco que se formou na parede muscular da região, criando assim uma saliência. Embora seja mais comum em homens adultos, a hérnia inguinal também pode acometer crianças e bebês, sendo classificada em dois tipos: direta e indireta, que variam de acordo com área e da forma em que ocorrem.

Tipos de hérnia inguinal
A forma mais comum de desenvolver uma hérnia inguinal é na fase adulta e na terceira idade, por meio de esforços físicos que fazem pressão principalmente na região da barriga ou em alguma área da parede abdominal que se encontra enfraquecida. Este tipo de hérnia é classificado como direta. Entretanto, crianças e bebês também podem ser acometidos pela hérnia inguinal, denominada indireta, que acontece quando há um problema congênito que permite a entrada de uma alça do intestino na região da virilha ou então do saco escrotal.

Principais sintomas
Os sintomas mais comuns de uma hérnia inguinal são:

  • Aparecimento de uma protuberância ou inchaço na região da virilha ou escroto;
  • Dor ou desconforto local, especialmente ao realizar algum tipo de esforço ao se levantar, curvar-se ou levantar peso;
  • Limitação em atividades físicas.
Em bebês a hérnia inguinal pode não apresentar uma protuberância, sendo necessário avaliar a região durante algum esforço físico, como em momentos de evacuação, tosse ou choro, já que a pressão provocada por determinados esforços pode permitir que a hérnia se torne visível.

Causas
A hérnia inguinal geralmente acontece quando a região abdominal está enfraquecida, o que pode ser comum em pessoas que:

  • Possuem defeitos congênitos;
  • Tem pressão abdominal, causada por tosse crônica ou prisão de ventre;
  • Obesas ou que apresentam hipertensão;
  • São fumantes.
Diagnóstico
O diagnóstico de uma hérnia inguinal é simples, e pode ser feito através de um exame clínico, em que o especialista avalia a região. Pode ser necessário que o paciente tussa ou realize algum esforço físico, já que isso causa a protrusão da hérnia, tornando assim a verificação da condição mais fácil.

Em outros casos, também pode ser necessário a realização de exames de imagem, como a ultrassonografia ou a tomografia computadorizada (TC), ajudando na definição do diagnóstico, confirmando ou não a condição.

Como é feito o tratamento deste tipo de hérnia?
Hérnias pequenas ou muito grandes raramente apresentam complicações e, se o paciente não apresenta nenhum sintoma, não há urgência na cirurgia. Neste caso, é possível se programar adequadamente para a realização da cirurgia, seguindo adequadamente as indicações médicas neste período.

Ao apresentar os sintomas, especialmente dor — que pode ser controlada por meio de medicamentos receitados pelo especialista —, o reparo cirúrgico da hérnia inguinal se torna mais urgente. Caso ela se encontre estrangulada ou encarcerada, o procedimento deve ser realizado em caráter emergencial.

A cirurgia de hérnia inguinal é o único tratamento eficaz para a alteração. Portanto, ao apresentar qualquer protuberância na região da virilha ou os sintomas citados, é indicado que o paciente procure rapidamente um especialista, se beneficiando do diagnóstico precoce.
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