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terça-feira, 4 de junho de 2019

Você sabe o que é mentoplastia?

A mentoplastia, também conhecida como cirurgia do mento, é o nome dado ao procedimento estético que visa corrigir a aparência do queixo, seja ele proeminente, assimétrico ou menor do que o esperado para proporcionar a harmonia facial esperada.

Apesar de ser conhecida como uma técnica estética, a mentoplastia também pode corrigir problemas funcionais relacionados à mandíbula e à dentição. Dessa forma, a indicação do procedimento deve ser realizada por um cirurgião plástico após amplo estudo do caso para definir se a cirurgia do queixo é de fato o tratamento mais apropriado.

A seguir saiba quando a mentoplastia é indicada e quais os tipos de cirurgia no queixo que podem ser realizados.

Quando a mentoplastia é indicada?
A indicação para a cirurgia do mento deve ser realizada por um cirurgião plástico após a solicitação de exames que permitam avaliar o grau de desarmonia na face e o quanto o queixo contribui para essa insatisfação do paciente.

Nessa avaliação o médico determinará se trata de um caso de queixo projetado, contraído ou se há condições adjacentes, como deformidades esqueléticas ou dentárias que influenciem a condição.

Na análise realizada é comum que, se houver alteração, ela esteja relacionada a três condições nas quais a mentoplastia é indicada. São elas:

  • macrogenia: situações nas quais o queixo é proeminente, sendo desproporcionalmente maior;
  • microgenia: condições nas quais o queixo é deficiente, estando em proporções menores do que as necessárias;
  • assimetria: casos nos quais cada lado do mento possui um tamanho, sendo diferentes entre eles e provocando assimetria na face.
Portanto, antes da recomendação da realização ou não da mentoplastia, o cirurgião plástico avaliará essas variáveis, garantindo um resultado mais satisfatório e completo para o paciente.

Durante a avaliação da indicação da cirurgia do mento outros critérios serão usados pelo médico para determinar a realização da intervenção, como:

  • idade: a mentoplastia só é recomendada após os 17 anos, idade na qual já houve o desenvolvimento da estrutura facial, evitando mudanças posteriores;
  • gênero: a harmonia facial depende do gênero do paciente, de forma que esse critério é avaliado para determinar o grau de intervenção;
  • saúde: o paciente só poderá ser submetido à cirurgia do queixo se encontrar-se em bom estado de saúde.
A identificação correta do caso também determina os tipos de cirurgia no queixo, visto que existem diferentes técnicas de acordo com o quadro do paciente.

Quais os tipos de cirurgia do queixo?
A mentoplastia tem duração entre 90 minutos e 2 horas, de acordo com a técnica usada. Na mentoplastia de aumento o cirurgião plástico pode optar pela colocação de um implante, posicionando-o através de uma incisão na parte abaixo do osso ou interna na boca.

No caso da mentoplastia de redução o que ocorre é a fratura do osso, serrando-o até o tamanho desejado. A fratura do osso também é necessária em casos de reposicionamento do osso do mento, consistindo em um procedimento mais invasivo e, consequentemente, mais dolorido e demorado para cicatrizar.

A mentoplastia só deve ser realizada quando o cirurgião plástico entender que a técnica é a mais vantajosa para corrigir questões estéticas ou funcionais do mento. Os resultados da cirurgia do queixo podem ser vistos assim que o inchaço facial diminuir, já nas primeiras semanas após o procedimento.

Para mais informações sobre mentoplatia acesse o site: https://www.mariofarinazzo.com.br/mentoplastia

quarta-feira, 29 de maio de 2019

Quando uma lipoaspiração é indicada?

A procura pelo corpo saudável e curvilíneo leva milhares de pessoas a praticarem exercícios. Quando combinado a uma alimentação regrada e livre de frituras e gorduras saturadas, tais medidas apresentam bons resultados. Entretanto, algumas regiões acumulam gordura e são locais em que perder essa concentração não é fácil, e é justamente nessa hora que entra a lipoaspiração.

O procedimento cirúrgico de lipoaspiração tem como função quebrar essa barreira de gordura e aspirá-la para fora do corpo, tornando a região mais enxuta e livre dos “pneuzinhos” tão incômodos para muitos.

Por mais que o procedimento aparente ser a solução para os pacientes que têm alta concentração de gordura e não a eliminam com exercícios, é necessário verificar junto ao cirurgião plástico quando uma lipoaspiração é indicada.

Quando esse procedimento é indicado?

  • Para que um paciente tenha a indicação para uma lipoaspiração ele precisa se enquadrar nas seguintes condições:
  • Estar próximo ao peso ideal, sendo medido pelo Índice de Massa Corpórea (IMC);
  • Ter a pele firme com bom tônus muscular;
  • Não ter doenças pré-existentes que impactem diretamente a recuperação/processo de cicatrização;
  • Não fumar ou ingerir álcool;
  • Estar saudável para ser submetido a uma anestesia;
O cirurgião plástico, identificando nessa primeira etapa a possibilidade de o paciente submeter-se a uma lipoaspiração, dará início ao segundo passo, que é eliminar fatores de risco por meio de exames diagnósticos.

Eliminado potenciais fatores de risco, o paciente pode realizar a sonhada lipoaspiração. É nessa hora que o cirurgião explicará todas as peculiaridades do procedimento e vai tirar todas as dúvidas acerca da cirurgia.

Mitos e verdades da lipoaspiração
Muitos pacientes acreditam que vão emagrecer após a lipoaspiração, entretanto, isso não acontece. É aconselhado ao paciente que ele perca peso antes da cirurgia para que o médico-cirurgião possa retirar a gordura excedente. Existe um limite de gordura a ser retirado, não podendo ser superior a 7%, com base no peso corporal do paciente.

Usando como exemplo um paciente com 70 quilos, a lipoaspiração pode remover até 4,9 kg de gordura excedente, sendo essa a quantidade máxima a ser retirada do corpo do mesmo durante a cirurgia de lipoaspiração. É muito comum que o cirurgião não realize a cirurgia em diversos pontos do corpo em um mesmo procedimento.

Por isso é importante uma conversa esclarecedora entre o médico e o paciente, para que fique definido o protocolo a ser seguido e provisionar os resultados no corpo do paciente.

Quem pode fazer a cirurgia de lipoaspiração?
Devido à popularidade do procedimento, muitas clínicas ofertam a lipoaspiração como tratamento estético. Entretanto, a cirurgia só pode ser realizada por um médico-cirurgião com formação em cirurgia plástica com título de especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

Assim como qualquer cirurgia plástica, a lipoaspiração incide em riscos à saúde do paciente e deve ser feita em ambiente hospitalar, em um centro cirúrgico equipado e por um profissional apto a tal metodologia.

Assim como a lipoaspiração tornou-se uma das cirurgias de maior procura no país, ela é ainda a que mais pode trazer riscos à vida do paciente, sendo que já foram relatados vários casos de morte após o procedimento. Por isso deve ser realizada por um médico devidamente certificado a fazer o procedimento.

Para mais informações sobre lipoaspiração acesse o site: https://pellarin.com.br/especialidades/lipoaspiracao

sexta-feira, 3 de maio de 2019

Entenda mais sobre a cirurgia plástica nas pálpebras


A cirurgia plástica nas pálpebras, também chamada de blefaroplastia, é um procedimento que visa a correção de sinais da idade na região dos olhos, podendo envolver tanto as pálpebras superiores quanto inferiores com o objetivo de proporcionar um rejuvenescimento facial no paciente que opta pela técnica.
Assim, a cirurgia plástica nas pálpebras pode ser usada para eliminar as bolsas de gordura, rugas e flacidez. No entanto, a decisão pelo procedimento deve ser feita conhecendo as indicações, como ela é realizada e os cuidados necessários. Confira!

Quando ela é indicada?
Em geral, a cirurgia plástica nas pálpebras é realizada por pacientes, homens ou mulheres, com mais de 30 anos com o intuito de corrigir principalmente os sinais de envelhecimento. No entanto, a técnica também é indicada para pessoas que, por quaisquer razões, apresentam excesso de pele ou gordura nas pálpebras, desde que o indivíduo tenha mais de 18 anos.

A indicação é para quando existe a necessidade de retirar o excesso ou flacidez de pele nas pálpebras, como as pessoas que tem:

  • Bolsas de gordura na pálpebra inferior;
  • Ptose palpebral, que consiste na queda da pálpebra devido questões musculares;
  • Pseudoptose palpebral, que se trata da queda da pálpebra em função do excesso de pele;
  • Xantelasmas, que são pequenas bolinhas de colesterol formadas na região, principalmente nas pálpebras;
  • Rugas na pálpebra inferior que causam insatisfação ao paciente. 
Portanto são diversas as condições que podem ser corrigidas por meio da blefaroplastia, sendo importante realizar uma consulta com um cirurgião plástico de confiança para dar encaminhamento a esse desejo.

Como é realizada a blefaroplastia?
A duração da cirurgia plásticas nas pálpebras varia entre 40 minutos e 1 hora, sendo realizada com anestesia local com sedação para maior conforto do paciente. 
Inicialmente, o cirurgião plástico faz as marcações na pele considerando a extensão da blefaroplastia, se nas pálpebras superiores, inferiores ou nas duas. A partir disso ele realiza as incisões para retirar o excesso de pele, gordura e músculo, fazendo o reposicionamento das estruturas da região.

Após essa etapa já tem início a fase de fechamento no qual são usados steri-strips sobre a sutura, técnica que consiste em colar a pele e não causa dor, visando reduzir as marcas que serão resultantes do procedimento.
Em geral, a blefaroplastia resulta em cicatrizes finas, que normalmente ficam escondidas nas dobras naturais da pele ou dos cílios, sendo praticamente imperceptíveis. O paciente recebe alta médica no mesmo dia após os efeitos da anestesia passarem.

Quais os cuidados pré e pós-operatório?
Os cuidados pré e pós-operatórios da cirurgia plástica nas pálpebras são fundamentais para um resultado mais satisfatório com a técnica. Antes da cirurgia os cuidados incluem:

  • Jejum de oito horas para evitar reações à anestesia;
  • Realização de exames para checar o quadro clínico do paciente como hemograma e coagulograma, por exemplo;
  • Cortar medicações anticoagulantes um mês antes da cirurgia;
  • Evitar o tabaco e o consume de bebidas alcoólicas pelo menos um mês antes da técnica.
Essas recomendações contribuem para que o procedimento seja mais seguro para o paciente e com menos riscos de complicações. Além disso, também é necessário atentar-se aos cuidados do pós-operatório da cirurgia plástica nas pálpebras. São eles:
  • Usar compressas frias na região operada para diminuir o inchaço;
  • Dormir com a cabeça mais elevada que o corpo;
  • Usar óculos de sol para proteger a região da luz do sol;
  • Utilizar protetor solar para evitar manchas na região;
  • Não usar maquiagem na região operada.
O cirurgião plástico pode passar outras recomendações para serem adotadas nas duas primeiras semanas. A alta médica para realizar atividades cotidianas será dada pelo profissional após avaliação da recuperação e retirada dos pontos.
A cirurgia plástica nas pálpebras é um procedimento seguro e com resultados satisfatórios, mas é fundamental conhecer como ela funciona e realizar a operação com um cirurgião plástico qualificado.
Para mais informações sobre cirurgia plástica nas pálpebras acesse o site: http://drpaolorubez.com.br/cirurgiao-plastico-dr-paolo-rubez/

sexta-feira, 19 de abril de 2019

Prevenção do Herpes Labial está na mesa

Se você é daquelas pessoas que basta tomar um pouco mais de sol ou ficar mais estressada que as incomodas bolhas já surgem na boca, saiba que a solução pode estar mais perto do que imagina: na cozinha. Isso mesmo! Segundo recentes pesquisas cientificas, basta balancear a ingestão de alimentos ricos em dois aminoácidos essenciais para o corpo: a arginina e a lisina.

A primeira é usada pelo vírus do herpes simples tipo 1 (HSV-1) para se replicar e assim, eclodir as bolhas. A segunda, a lisina, inibe essa multiplicação do vírus e está sendo utilizada pelos médicos para prevenir a manifestação da doença. Também contribui para diminuir a frequência com que as lesões surgem, a gravidade dos sintomas e o tempo de cicatrização.

Como os dois aminoácidos competem dentro da célula, o aumento da lisina no organismo significa uma queda da arginina, e manter essa relação (mais lisina e menos arginina) é essencial para frear o herpes labial.

Invista em alimentos ricos em lisina:
Leite, queijos, iogurtes naturais, carne vermelha, peixes, ovos, frango, algas marinhas.

Evite alimentos com arginina:
Chocolate, castanhas de forma geral, gelatina, uva passa, feijão, grão de bico, lentilha, milho, amendoim, soja, semente de abobora etc.


Entenda o herpes labial
Cerca de 90% da população mundial apresenta o vírus do herpes simples tipo 1 (HSV-1) incubado no organismo. Ainda que, em muitos casos, ele permaneça inativo e sem manifestação de sintomas, boa parte dos infectados tem o vírus ativado em algum momento da vida e desenvolve o herpes labial. A manifestação da doença afeta 40% dos indivíduos globalmente e, desse total, 10% chegam a apresentar até seis episódios de crise por ano – períodos em que lesões surgem na região da boca e causam dor e constrangimento.


O contágio pelo HSV-1, vírus causador do herpes labial, ocorre mais frequentemente na infância, mas pode acontecer em qualquer fase da vida, por meio do contato com a saliva ou outras secreções contaminadas. A transmissão pode ocorrer de forma direta, por meio de beijo, sexo oral e gotículas de saliva liberadas com a fala, ou de forma indireta, pelo uso compartilhado de objetos como copo, talheres e batom. A manifestação do vírus é geralmente desencadeada por fatores como exposição solar intensa, fadiga física e/ou mental, baixa imunidade do organismo, alterações hormonais durante a menstruação, febre, trauma local e ingestão de alguns alimentos ricos em arginina, aminoácido necessário para a replicação do vírus. Na maioria dos casos, os sintomas são discretos, mas, quando o herpes labial é recorrente, o tratamento é fundamental.


O Herpes labial ocorre quando, depois de atravessar a pele, caminhar pelo nervo e ficar latente ou dormente por algum tempo, o vírus é estimulado e se dirige às terminações nervosas do corpo até alcançar a pele. Assim que ele atinge a epiderme, camada mais superficial do órgão, surgem as primeiras lesões. A sensação inicial é de coceira e ardência no local, seguida por vermelhidão e inchaço. Em seguida, surgem pequenas vesículas que se agrupam e lembram o formato de um cacho de uvas ou de um buquê de flores. Quando rompidas, as bolhas se transformam em feridas que, depois de um tempo, secam e cicatrizam. O maior risco de transmissão do vírus ocorre durante o rompimento das lesões, que liberam um líquido contaminado.

O herpes labial é visto por grande parte da população como uma doença pouco importante, entretanto é descrito em literatura que uma em cada dez mil reativações do vírus do herpes simples no nervo pode atingir o sistema nervoso central, levando a uma doença chamada encefalite herpética, que apresenta alto índice de morbidade e letalidade.
20/03/2016

terça-feira, 2 de abril de 2019

Espaguete com molho de nozes e ricota

Ingredientes:
- ¾ de xícara (chá) de nozes picadas
- 1 dente de alho
- ¼ de xícara (chá) de queijo parmesão ralado
- 2/3 de xícara (chá) de ricota
- 1 colher (sopa) de salsa picada
- 10 colheres (sopa) de azeite
- 2 colheres (sopa) de leite
- 250g de espaguete cozido e escorrido
- Sal a gosto

Modo de preparo:

Colocar o alho e as nozes no liquidificador e bater até moer bem.

Acrescentar o restante dos ingredientes (queijo, salsinha e sal) e bater mais um pouco.

Em seguida, juntar o leite e repetir o processo.

Por fim, adicionar lentamente o azeite batendo até misturar.

Despejar o molho sobre o espaguete quente e servir com salada de folhas e grão-de-bico.

15/04/2014