A redução das mamas é um procedimento cirúrgico que diversas mulheres desejam fazer. Enquanto algumas se sentem incomodadas com os seios pequenos, outras não gostam do visual das grandes mamas que possuem. E, em muitos casos, não se trata apenas de uma questão estética, mas também de saúde física e mental. Todas as pessoas certamente desejam se olhar no espelho e gostar daquilo que ele mostra. Quando isso não acontece, surge a baixa autoestima e a pessoa pode até mesmo desenvolver problemas psiquiátricos como a depressão. Se você se encaixa nesse grupo, saiba que a cirurgia de redução das mamas é a melhor opção para resolver esse problema de uma vez por todas.
Como funciona a cirurgia de redução das mamas?
Para a realização da cirurgia de redução das mamas, uma parte da pele, do tecido mamário e da gordura é removida para promover o resultado esperado. A seguir, vem a reconstrução e remodelação da mama para que ela fique com o formato original, que geralmente é o de cone. O procedimento dura, em média, de 2 a 3 horas. Para realizá-lo é preciso ficar em jejum por 8 horas antes e ficar 30 dias sem fumar, no caso de pacientes tabagistas.
Para quais casos é indicada a mamoplastia redutora?
Quando se trata de seios muito grandes, a indicação costuma ser, principalmente, por questões de saúde física. Algumas mulheres possuem um volume excessivo nas mamas, o que pode prejudicar sua anatomia, causando deformações na coluna e caixa torácica. Com o passar do tempo, a paciente pode desenvolver a hipercifose torácica, um problema de coluna popularmente conhecido como corcunda.
Isso pode, com o passar do tempo, reduzir o volume da caixa torácica e dos pulmões, prejudicando diretamente a respiração e oxigenação dos tecidos do corpo. Além disso, os seios grandes demais podem limitar algumas atividades do dia a dia, como a prática de exercícios físicos. Quem tem seios grandes sente dificuldade em realizar corridas, aulas de jump, entre outras atividades.
A cirurgia de redução das mamas também é indicada para quem está com flacidez mamária, se os seios estão caídos — por exemplo, o bico do seio está abaixo ou em cima da linha mamária —, se há depressão nos ombros por causa da marca do sutiã devido ao peso dos seios e se a pessoa se incomoda ou sente vergonha das suas mamas de alguma maneira.
Devo fazer a redução das mamas?
É muito importante deixar claro que essa decisão é apenas sua e do seu médico. Ele é quem dirá para você se esse procedimento é realmente necessário e se trará ou não benefícios. Fazer uma cirurgia para satisfazer uma outra pessoa ou para entrar em um padrão considerado “ideal” pelas revistas de moda e passarelas é algo que merece a sua reflexão sobre o assunto. É essencial que, em situações como essas, você tenha um cirurgião plástico de confiança para ajudá-la a tomar a melhor decisão. Afinal de contas, a redução das mamas é um procedimento cirúrgico e merece toda a sua atenção.
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O câncer de pele é bastante comum no Brasil. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a condição corresponde a cerca de 30% dos casos de tumores malignos em todo o território nacional.
Um dos principais fatores que contribuem para o aumento das chances de cura é a agilidade no diagnóstico. No entanto, muitas pessoas não sabem como identificar um câncer de pele ou — o que é pior — percebem algo estranho na pele e ignoram pensando que não é nada de mais. Pensando nisso, nós preparamos este artigo com tudo o que você precisa saber para identificar um câncer cutâneo com rapidez. Confira!
Como saber se tenho câncer de pele?
O câncer de pele pode ser dividido em melanoma e não melanoma. O câncer do tipo melanoma é o mais raro e também mais agressivo. Isso porque o melanoma tem mais chances de evoluir para uma metástase que, em termos médicos, significa que ele pode se espalhar para outros órgãos.
O câncer cutâneo não melanoma, por sua vez, não é tão comum ou perigoso, podendo ser subdividido em carcinoma basocelular ou espinocelular. Contudo, o câncer não melanoma pode trazer várias complicações para o paciente quando não é tratado da maneira apropriada. Em ambos os casos, é possível utilizar alguns recursos para identificar a condição precocemente.
Os principais sintomas do câncer de pele são:
- Manchas que sangram ou coçam bastante;
- Ferimentos que não cicatrizam dentro de 4 semanas;
- Pintas ou sinais na pele que mudam de cor, tamanho ou formato.
Além disso, a pessoa que quer saber se tem câncer cutâneo pode utilizar uma regra chamada ABCDE. Defendida por importantes associações nacionais e internacionais — como a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e a American Cancer Society —, a regra ABCDE é um guia prático que pode auxiliar o paciente a ter mais um sinal da condição.
Cada letra da regra ABCDE representa um ponto de atenção para o indivíduo, sendo dividido da seguinte maneira:
- A (assimetria): quando uma metade da pinta ou sinal é diferente da outra;
- B (bordas irregulares): quando o sinal apresenta uma borda irregular;
- C (cor variável): quando a pinta possui variação na cor (branca, avermelhada, preta, azulada ou castanha);
- D (diâmetro): quando o diâmetro do sinal é superior a 6 milímetros;
- E (evolução): quando a mancha fica mudando de tamanho, formato ou cor.
Como é feito o tratamento do câncer cutâneo?
Assim que perceber os sintomas, a pessoa deve procurar um médico de confiança para ter o diagnóstico completo. Isso inclui determinar, não somente qual é o tipo de câncer de pele, mas, também, qual é o tratamento mais adequado.
Um dos tratamentos que costumam ser escolhidos pelos médicos é a realização de uma cirurgia de câncer cutâneo. O procedimento é considerado simples e com um pós-operatório tranquilo. Quando o paciente não pode se submeter a essa operação, é possível fazer uma cirurgia a laser, quimioterapia, curetagem, entre outras técnicas cirúrgicas.
O câncer de pele geralmente assusta a pessoa que recebe o diagnóstico. Apesar disso, com o avanço da medicina o paciente tem acesso a várias metodologias capazes de retirar a lesão cutânea. Para garantir mais segurança durante o diagnóstico e tratamento, é importante que o paciente procure um médico qualificado e especializado no tratamento de câncer cutâneo.
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A dermatologia cirúrgica é a área da dermatologia especializada em procedimentos diagnósticos, cirúrgicos, estéticos e oncológicos realizados na pele ou no tecido celular subcutâneo, com o objetivo de prevenir, restaurar e manter a saúde da pele, cabelo ou unhas. Os procedimentos cosméticos relacionados à dermatologia cirúrgica são, por definição, procedimentos médicos, no qual o dermatologista é responsável pelo diagnóstico e tratamento de questões clínicas ou estéticas, por meio de técnicas cirúrgicas, cosmiátricas, oncológicas e reconstrutivas.
O que um cirurgião dermatológico faz?
Os cirurgiões dermatológicos atuam em diversos segmentos, como:
- Diagnóstico e tratamento de diversas doenças da pele, cabelo, unha e mucosas;
- Prevenção e tratamento do envelhecimento cutâneo;
- Diagnóstico, tratamento e prevenção de tumores benignos e do câncer de pele;
- Tratamento de câncer da pele por meio de retalhos e enxertos para reconstrução;
- Cirurgia oncológica micrográfica ou cirurgia de MOHS;
- Remoção de pintas, cistos, lipomas e tumores;
- Tratamento e correção de cicatrizes;
- Realização de procedimentos com peelings e dermoabrasão;
- Procedimentos a laser;
- Tratamentos corporais: flacidez, gordura localizada, excesso de pelos, estrias e celulite.
A maioria dos procedimentos de dermatologia cirúrgica são minimamente invasivos e usam anestesia local.
Como é realizado o diagnóstico e a escolha do tratamento?
Durante a primeira consulta, o paciente deve apresentar a sua queixa ou suas expectativas quanto ao procedimento estético que deseja fazer. Dessa maneira, o dermatologista irá compreender as necessidades e fornecer informações sobre os possíveis tratamentos e sanar quaisquer dúvidas que o paciente tenha.
O profissional deve realizar uma avaliação do paciente, verificando a gravidade do problema apresentado e os possíveis tratamentos para poder devolver a qualidade de vida e estabelecer a autoestima que seu paciente procura. Antes de iniciar qualquer tratamento, o dermatologista irá indicar a realização de alguns exames para avaliar as condições do paciente e o risco da cirurgia, determinando a possibilidade, ou não, de realizar o procedimento cirúrgico.
Possíveis complicações e riscos da dermatologia cirúrgica
A dermatologia cirúrgica é considerada segura, raramente apresentando intercorrências, por ser uma intervenção rápida e sem grandes complicações. Para um melhor resultado dos procedimentos dermatológicos, assim como qualquer outra cirurgia, é necessário que o paciente faça todos os exames requeridos e esteja atento aos cuidados pré e pós-operatório, garantindo uma melhor recuperação e um ótimo resultado cirúrgico.
Quando procurar um dermatologista?
Assim como acontece com outros profissionais da área da saúde, o paciente geralmente só procura uma clínica de dermatologia quando o problema está em fase avançada, o que limita as opções e a eficácia do tratamento. É necessário se consultar com o dermatologista diante de qualquer suspeita de problemas relacionados com pele, cabelo ou unhas, realizando assim o diagnóstico o mais rápido possível e encontrando o tratamento ideal, antes que o quadro possa evoluir.
Entretanto, é recomendado buscar orientação profissional mesmo sem qualquer problema aparente. A consulta com dermatologista deve ser feita pelo menos uma vez por ano como medida de prevenção e diagnóstico precoce. Somente o dermatologista tem a expertise e a competência para realizar os procedimentos da dermatologia cirúrgica. Por isso é importante sempre procurar um especialista certificado para um procedimento dermatológico eficaz e seguro.
O carnaval é uma época muito aguardada por aqueles que adoram curtir um bloco de rua ou se divertir colocando uma fantasia. Só que nem tudo é alegria e purpurina: muitos casais precisam lidar com a traição no carnaval.
A traição no carnaval é mais comum do que muitas pessoas pensam. Segundo uma pesquisa realizada pelo Ashley Madison, site focado em relacionamentos extraconjugais, existem alguns lugares que são os mais requisitados por quem pula a cerca a carnaval. Os mais requisitados são os seguintes:
- Bloco Camaleão, na Bahia, com 22%;
- Bloco Casa Comigo, em São Paulo, com 17%;
- Escola de samba Beija Flor, no Rio de Janeiro, com 34%.
Além disso, o estudo mostrou que mais de 70% dos membros do site acreditam que é mais fácil trair durante a folia. Se você quer evitar ser traído no carnaval, então está no lugar certo. Confira neste artigo como descobrir se você foi vítima de traição na folia.
Como ficar sabendo de uma traição no carnaval?
Quem gosta de acompanhar os blocos de carnaval sabe que esses lugares ficam cheio de pessoas, principalmente aqueles mais badalados — como é o caso do “Camaleão” no Rio de Janeiro e do “Casa Comigo” em São Paulo. Por isso, para evitar a traição no carnaval é preciso ficar atento a alguns sinais. São eles:
Apego exagerado ao celular
Os episódios de furto de celular durante o carnaval são cada vez mais recorrentes. Na edição de 2019, foram registradas 5.471 ocorrências de furto e roubo de celulares de acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP). Isso faz com que a pessoa fique preocupada com o celular, no entanto, se essa atenção ao aparelho for exagerada pode ser um sinal de traição.
Esse cuidado a mais pode ser um sinal de que o(a) parceiro(a) deu o número para outra pessoa ou adicionou essa pessoa nas redes sociais. Pode até parecer uma atitude descuida, mas tem muita pessoa infiel que comete esses deslizes por acreditar que nunca será pega no pulo.
Sair e demorar para voltar
Durante os blocos de rua é normal as pessoas sentirem fome e sede. Muitas compram dos vendedores ambulantes, mas quem está acompanhado geralmente pede para o(a) parceiro(a) comprar os itens. E é nesta hora que a traição no carnaval acontece.
O(a) parceiro(a) pode aproveitar que está sozinha e longe dos olhares do(a) namorado(a) para se envolver com outra pessoa. Por isso, se quem você ama sair para comprar uma água e demorar demais, é necessário ficar atento para a possibilidade de ter sido traído no carnaval na ida ou na volta.
O que fazer ao descobrir que foi traído no carnaval?
A melhor atitude é ter uma conversa franca com o(a) parceiro(a). Muitas vezes a traição na folia é motivada por conta de uma monotonia na relação ou até mesmo por um desejo de se aventurar. De qualquer forma, é fundamental conversar sobre o que aconteceu para entender porque você foi traído no carnaval e se vale a pena investir no relacionamento depois disso.
É importante ressaltar que nem sempre onde há fumaça, há fogo. Ou seja: tenha cautela ao acompanhar os sinais de traição no carnaval para não estragar a folia e o relacionamento. Caso você acredite que o parceiro continua sendo infiel depois do carnaval, é interessante contratar um detetive particular para que você tenha provas do caso extraconjugal com discrição e profissionalismo.
É comum a procura de um detetive particular para colaborar no levantamento das provas de traição. Entretanto, é importante enfatizar que isso deve ser feito de forma profissional. A forma em que as provas de traição foram adquiridas não podem ferir a privacidade do investigado. Logo, fazer essa averiguação dentro da legalidade se faz de extrema importância.
Veja a seguir o que pode configurar como provas de traição, com base em dados fornecidos por um detetive particular.
1- Fotos e vídeos
Hoje é considerado prova de traição fotos e vídeos que mostram a infidelidade ocorrendo. Um beijo, uma ida ao motel ou até mesmo um jantar à luz de velas configura uma traição. Para isso, ter o apoio de um profissional para captar as imagens pode ser ideal. Tentar seguir o parceiro/a tem certo risco e como a intenção é conseguir a prova da traição, se gerar desconfiança da outra parte isso se torna mais difícil.
2- Escutas telefônicas
É comum o detetive particular instalar escutas em carros, em casa ou até mesmo no escritório para tentar identificar a infidelidade. Tal recurso ajuda a identificar conversas com a terceira pessoa, conversas essas que configurem a infidelidade: marcar um encontro, uma conversa mais picante e outras situações.
3- Software espião
Muito controverso, devido à possibilidade de seu uso ser enquadrado em um crime — de invasão de dispositivo de informática, com pena de até três meses de detenção —, os aplicativos que espionam o celular são excelentes ferramentas para conseguir provas de uma traição. Com eles é possível monitorar em tempo real tudo que o investigado está fazendo. Esse aplicativo, mostra em tempo real onde a pessoa está, tira fotos, filma, grava mensagens de voz (uma ligação), mostra mensagem dos apps de mensagens. Ou seja, tudo que é feito no aparelho eletrônico é visto pelo parceiro/a.
Esse recurso tem sido amplamente utilizado, infelizmente, muitas vezes por pessoas mal-intencionadas. Diversas queixas são registradas em delegacias, pois se usa o recurso para ameaçar e privar o parceiro/a de sua vida. Segundo pesquisa feita pela Kaspersky Lab, o uso de software espião cresceu 228% nos últimos anos, sendo que o Brasil vigora como o terceiro país que mais utiliza o recurso. O Brasil perde apenas para a Rússia e Índia. Mas como informado, seu uso demanda cuidado, pois, se enquadra em uma prática criminosa.
4- Flagrante
A maior prova de traição é o flagrante. Para isso é necessário que o cônjuge tenha certeza da traição e tendo a informação do encontro entre os amantes, apareça de surpresa no local. Nessa hora é necessário muito sangue-frio para não perder a razão, nem tampouco a prova de traição.
5- Redes sociais
As redes sociais se tornaram grandes agentes colaboradores para infidelidade. Ficar atento aos likes e aos canais de conversas, como as mensagens do Facebook e o direct do Instagram podem colaborar a encontrar provas de traição. É importante salientar que um profissional de investigação particular tem traquejo em identificar e juntar provas de traição. Logo, contrate um profissional para ter dados fidedignos.
A abdominoplastia é um procedimento cirúrgico que visa a remoção do excesso de pele e gordura na região do abdômen — seja por motivos de envelhecimento, gravidez, oscilações significativas no peso ou hereditariedade. Embora este seja um procedimento totalmente individualizado, no qual o paciente deve procurar pela abdominoplastia com consciência de seus possíveis resultados e da necessidade da cirurgia, todos os pacientes devem tomar os cuidados tradicionais e fundamentais que envolvem qualquer tipo de intervenção cirúrgica.
Como a abdominoplastia é realizada?
Primeiramente, o paciente é submetido a anestesia — geralmente anestesia geral, mas a anestesia também pode ser realizada com um bloqueio regional dos nervos (peridural ou raqui). Após a anestesia, o paciente é submetido a uma incisão horizontal na área entre a linha do púbis e umbigo. O tamanho da incisão é determinado pelo grau de correção necessário. Por meio dessa incisão, a região é reparada e então suturada, enquanto o excesso de gordura, tecidos e pele são removidos. Se for necessário, pode ocorrer uma segunda incisão em torno do umbigo, retirando o excesso de pele na parte superior do abdômen.
Pós-operatório
Ao fim da abdominoplastia, o paciente geralmente fica internado por um período de 24 horas — embora esse período de observação possa chegar a até 4 dias, dependendo das necessidades do paciente. Este tempo é necessário para que o cirurgião possa acompanhar a resposta do organismo ao procedimento. Geralmente, após a cirurgia, podem ser aplicados curativos ou bandagens nas incisões do paciente. Há também a possibilidade de ser aplicada uma bandagem elástica ou uma compressão a fim de minimizar o inchaço e sustentar o abdômen.
O paciente também poderá usar temporariamente um dreno — em alguns casos apenas durante a internação, mas há a possibilidade de ser usado posteriormente —, para eliminar eventuais excessos de sangue ou de fluidos que se acumulam.
Outro cuidado no pós-operatório da abdominoplastia é com a alimentação. Nas primeiras 4 horas, o paciente deve ficar em jejum para que não ocorra náuseas, visto que caso o paciente chegue a vomitar, o esforço pode abrir as cicatrizes do procedimento. Caso o paciente não tenha apresentado sinais de ânsia tampouco de vômito, após 5 horas da intervenção é possível realizar a ingestão de alimentos leves, como torradas e chás. Após 8 horas, o paciente pode acrescentar sopa coada à sua alimentação. Nos dias seguintes, as refeições ainda devem permanecer leves, evitando também temperos fortes. É essencial que o paciente coma frutas e se hidrate, evitando complicações intestinais.
Recuperação
No período de recuperação, é necessário seguir todas as recomendações médicas, obtendo assim um pós-operatório e resultados satisfatórios. Dentre os cuidados necessários estão:
- Ficar em repouso por cerca de 30 dias;
- Não realizar atividades físicas até a liberação médica;
- Utilizar a cinta pós-cirúrgica por 2 meses;
- Higienizar a região operada corretamente conforme a orientação médica;
- Comparecer a todas as consultas após o procedimento;
- Proteger a cicatriz da exposição dos raios solares com protetor solar durante o período de 12 meses.
É necessário também que o paciente tome os devidos cuidados ao dormir, elevando as pernas e a cabeceira da cama, usando 2 travesseiros: 1 sob os joelhos e o outro sob as costas.
Quando retornar ao médico?
Como dito anteriormente, é necessário consultar-se de acordo com a orientação médica. As consultas servem para acompanhar o processo de recuperação e cicatrização. Entretanto, o paciente também deve procurar seu médico caso apresente as seguintes complicações:
- Febre;
- Dificuldades para respirar.
- Caso o curativo apresente muito sangue ou líquido amarelado;
- O local do procedimento apresentar inchaço ou vermelhidão;
- Dores na cicatriz que não amenizam com os remédios prescritos.
Esses cuidados são fundamentais para que o paciente tenha uma boa recuperação, evitando intercorrências — tanto em seu pós-operatório quanto nos resultados da abdominoplastia.
