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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Clarear os pelos com Banho de Lua feito em casa

Para deixar os pelos dourados é recomendado fazer um banho de lua, além de deixar os pelos claros também proporciona maciez para a pele com aspecto aveludado. Agora para quem não deseja fazer em salão de beleza, eu vou ensinar o método caseiro tão eficaz quanto o profissional. Você precisa seguir o passo a passo e as receitas corretamente para ter o melhor resultado.
É preciso preparar todas as receitas antes de fazer o banho de lua.

1º passo: Esfoliação
Ingredientes e modo de preparo:
Misturar 3 colheres (sopa) de mel
2 colheres (sopa) de aveia em flocos
3/4 de xícara (chá) de leite de soja.
Com o corpo molhado, aplicar a esfoliação nas regiões que vão usar o descolorante, como: pernas, braços, bumbum e barriga, fazendo movimentos circulares. Deixa agir por cinco minutos e enxágue. Isso vai ajudar na renovação da célula, na nutrição da pele e na circulação.

2º passo: Loção calmante
Ingrediente e modo de preparo:
6 saches de chá verde
2 xícara de (chá) de água
Faça uma infusão, deixa esfriar e borrife por todo o corpo.
Esperar por alguns minutos até secar naturalmente na pele.

3º passo: Hidratante
Ingrediente e modo de preparo:
5 colheres (sopa) de mel de abelha puro
6 gotas de óleo de gergelim.
Misturar os ingredientes, aplicar por todo o corpo usando um pincel. Massagear suavemente a pele. Deixa agir por 10 minutos.
Remova o excesso tomando uma ducha morna.

4º passo: Aplicação do clareador
Deve-se usar com a pele seca.
Passe o descolorante nas áreas que deseja clarear, Esperar por 15 minutos em média para os pelos chegarem à cor desejada.
Remova o descolorante por completo com água morna. Enxugar bem a pele e passar um hidratante que não tenha álcool em sua formulação para não irritar a pele.

kit clareador
- Pó descolorante
- água oxigenada
- espátula de aplicação
- tigela para misturar os produtos

Obs.: Importante fazer o teste para saber se o descolorante irá causar alergia, faça no antebraço ou atrás das orelhas, por 24 horas caso não sentir nenhum ardor ou vermelhidão, então poderá usar o produto ou faça o teste que estiver indicado na embalagem do produto.

Aprenda a conferir os rótulos nutricionais dos alimentos

Ao comprar um produto, verifique os rótulos das embalagens dos alimentos, pois as informações contidas são muito importantes, visto que existem detalhes que podem fazer a diferença na hora de consumi-los. O indicado é sempre averiguar as informações e está ciente do que está sendo adquirido.

Os nutrientes sempre vem especificados nos rótulos desta forma.
Informação nutricional:
- Por porção de... Devem-se calcular as calorias multiplicando o valor pela quantidade de porções que irá ingerir.
- Fibra: Deve ter a quantidade de 6 gramas de fibra para cada 100 gramas de alimento 

- % VD: Percentagem, é em relação a porção de acordo com as necessidades diárias de gorduras, o recomendado é 2 mil calorias ao dia.
- Gorduras trans: muitos produtos não possui essa substância, não há uma quantidade de ingestão diária.
- Colesterol: Não aparece no rótulo, quando o alimentos é de origem vegetal
- Kcal ( calorias): é importante verificar o valor, pois devemos consumir em media 2000 calorias, da mesma forma que devemos observar as vitaminas existente nos produtos.

Todos os rótulos devem conter:
1. Nome do produto;
2. Lista de ingredientes em ordem decrescente de quantidade
3. Conteúdo líquido
4. Identificação da origem
5. Identificação do lote;
6. Prazo de validade
- o DIA e o MÊS para produtos com duração mínima menor de 3 meses.
- O MÊS e o ANO para produtos com duração superior a 3 meses,
7. Instruções para o uso, quando necessário.

É necessário saber qual o tipo de produto que você está consumindo e procurar entender as informações especificadas. É obrigatório olhar a data de validade, o mais importante de todo o rótulo, comida vencida pode ser um grande risco a saúde.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Causas, sintomas e tratamento de Vaginose Bacteriana

Essa doença, Também conhecida como vaginite não específica, é a mais comum das vaginites. É causada por uma alteração na flora vaginal normal, com diminuição na concentração de lactobacilos e predomínio de uma espécie de bactérias sobre outras, principalmente a Gardnerella vaginalis. Por ter uma causa orgânica ou seja, suas causas são por causa do próprio organismo da mulher, não é considerada uma DST.

Sinais e sintomas
Os sintomas são de fácil percepção, como corrimento vaginal, geralmente de cor amarela, branca ou cinza, que apresenta odor desagradável. Algumas mulheres o descrevem como “um odor forte com cheiro de peixe” que aparece, principalmente, após uma relação sexual e durante o período da menstruação. Pode gerar ardência ao urinar e/ou coceira no exterior da vagina porém, algumas mulheres podem não apresentar sintoma algum.

Formas de contágio
Não é sexualmente transmissível, pois trata-se de um desequilíbrio do nível de bactérias normalmente presente na vagina, causada pela diminuição das bactérias protetoras daquele ambiente.
Desenvolve-se quando uma mudança no ambiente da vagina causa o aumento do nível de bactérias prejudiciais - como bactérias do intestino, por exemplo. Pode ser transmitida entre parcerias femininas

Prevenção
São necessários cuidados básicos que podem ajudar a reduzir o risco de desequilíbrio da natureza da vagina e evitar o desenvolvimento da vaginose bacteriana: - Usar camisinha durante as relações sexuais - Evitar o uso de duchinhas - Evitar produtos químicos que podem causar irritação e desconforto na região genital

Tratamento
Meninas, atenção! O tratamento em geral, é feito com Metronidazol. Fazer o tratamento completo, mesmo que os sintomas desapareçam antes do fim. Normalmente, os parceiros (de ambos os sexos) não precisam fazer o tratamento de vaginose bacteriana. Vaginose não tratada: Na maioria dos casos a vaginose bacteriana não causa grandes complicações. Mas existem algumas implicações sérias: - Parto prematuro ou recém-nascido com peso abaixo da média; - As bactérias que causam a vaginose bacteriana podem infectar o útero e as trompas de falópio. Esta inflamação é conhecida como doença inflamatória pélvica (DIP). A vaginose bacteriana pode aumentar a probabilidade de infecção por DST/aids em casos de exposição ao vírus. - Pode aumentar a probabilidade de uma mulher ser infectada por outras doenças sexualmente transmissíveis, como clamídia e gonorreia.

Causas, sintomas e tratamento de Tricomoníase

Doença não muito conhecida, a Tricominíase é uma infecção causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, que pode se hospedar no colo do útero, na vagina e/ou na uretra.

Sinais e Sintomas
Muitas das mulheres infectadas pelo Tricomonas podem não sentir nenhuma alteração ou reação. Quando os sintomas surgem, esses são, principalmente, corrimento amarelo-esverdeado, com mau cheiro, dor durante o ato sexual, ardor, dificuldade para urinar e coceira nos órgãos sexuais. Na mulher, a doença pode também se localizar em partes internas do corpo, como o colo do útero. A maioria dos homens não apresenta sintomas. Quando isso ocorre, consiste em uma irritação na ponta do pênis.

Formas de contágio
O contágio da Tricominíase se dá através de secreções, durante contato sexual desprotegido com parceiro contaminado.

Prevenção
Muito cuidado nas relações sexuais! O uso de preservativo em todas as relações sexuais, vaginais, orais ou anais é indispensável.

Tratamento
O tratamento é feito com antibióticos e quimioterápicos. Parceiros sexuais (namorado, marido) devem ser tratados ao mesmo tempo!
Liga-se!
Pessoas em tratamento devem suspender relações sexuais até que o tratamento esteja completo e os sintomas tenham desaparecido. Em homens, os sintomas podem desaparecer dentro de algumas semanas, mesmo sem o tratamento. No entanto, mesmo sem nunca ter apresentado sintomas, pode continuar infectando seus parceiros, até que seja tratado. Como outras DST, caso não seja tratada, a tricomoníase aumenta a probabilidade de uma pessoa ser infectada ou infectar a outros com o vírus da AIDS, o HIV. Pode também gerar complicações durante a gravidez, ocasionando ruptura da bolsa antes da hora, parto prematuro e nascimento de bebê com peso baixo.


Causas, sintomas e tratamento de Sífilis

A sífilis é uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum. Manifesta-se em três estágios: primária, secundária e terciária. Os dois primeiros estágios apresentam as características mais marcantes da infecção, quando se observam os principais sintomas e quando essa DST é mais transmissível. Depois, ela desaparece durante um longo período: a pessoa não sente nada e apresenta uma aparente cura das lesões iniciais, mesmo em casos de indivíduos não tratados. A doença pode ficar então, estacionada por meses ou anos, até o momento em que surgem complicações graves como cegueira, paralisia, doença cerebral, problemas cardíacos, podendo inclusive levar à morte. Por isso pessoal é importante ficar de olho, pois essas doenças são realmente graves e podem ter tratamento se diagnosticadas com antecedência.

Sinais e Sintomas

Atenção! A sífilis manifesta-se inicialmente como uma pequena ferida nos órgãos sexuais (cancro duro) e com ínguas (caroços) nas virilhas, que surgem entre a 2ª ou 3ª semana após a relação sexual desprotegida com pessoa infectada. É importante saber que a ferida e as ínguas não doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus.
Depois de um tempo, a ferida desaparece sem deixar cicatriz, assim à pessoa acha que está curada. Se a doença não for tratada, ela continua no organismo, e por isso depois de um tempo, surgem manchas em várias partes do corpo (inclusive na palma das mãos e na sola dos pés), além da queda de cabelos, cegueira, doença do coração, paralisias. Importante! Pessoal, no caso de mulheres grávidas, podem acontecer aborto ou má formação do feto.

Transmissão da sífilis
A sífilis pode ser passada de uma pessoa para outra por meio de relações sexuais desprotegidas (sem preservativos), através de transfusão de sangue contaminado (que hoje em dia é muito raro em razão do controle do sangue doado), e durante a gestação e o parto (de mãe infectada para o bebê).

Prevenção
Como não há perspectiva de desenvolvimento de vacina, em curto prazo, a prevenção recai sobre a educação em saúde: uso regular de preservativos, diagnóstico precoce em mulheres em idade reprodutiva e parceiros, e realização do teste diagnóstico por mulheres com intenção de engravidar.

Tratamento

O tratamento mais indicado para a sífilis é a utilização do mais antigo dos antibióticos: a penicilina. O maior problema do tratamento é o seu diagnóstico, visto que a sífilis pode ser confundida com muitas outras doenças. Os pacientes devem evitar ter relação sexual até que o seu tratamento (e do parceiro com a doença) se complete. A gestante deve realizar controle de cura mensal. Se não tratada, a sífilis progride, torna-se crônica e pode comprometer várias partes do corpo ou levar à morte.
A sífilis congênita é resultado da infecção do feto pelo Treponema pallidum, bactéria causadora da sífilis, através da placenta.